AUTOR: Dr. Sérgio Teixeira
Se seu
cabelo está caindo, desconfie do alumínio...
Este
metal, quando está excessivo no organismo, provoca grande oleosidade no couro
cabeludo, que vai sufocar a raiz dos cabelos. Usar xampus contra a oleosidade
ajuda, mas se você não eliminar a causa, vai perder muito cabelo.
Muitas
vezes, a queda de cabelos vem acompanhada de dormências ou formigamentos quando
se fica na mesma posição (com as pernas cruzadas, por exemplo). Além dos seus
cabelos, todo o seu organismo está sendo prejudicado: o alumínio deposita-se no
cérebro, causando o mal de Alzheimer (esclerose mental precoce) e expulsa o
cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose.
Esse
cálcio vai se depositar em outros lugares, produzindo bursite, tártaro nos
dentes, bico de papagaio, cálculos renais.
E também
vai para dentro das suas artérias, estimulando a pressão alta e a possibilidade
de isquemias cardíacas (infarto), cerebrais (trombose) e genitais (frigidez e
impotência).
Para o Dr.
Mauro Tarandach, da Sociedade Brasileira de Pediatria, está bem claro o papel
do alumínio nas doenças da infância, graças ao avanço da biologia molecular no
que tange ao papel dos oligoelementos na fisiologia e na patologia.
Os
sintomas clínicos da intoxicação por alumínio nas crianças, além da
hiperatividade e da indisciplina, são muitos: anemia microcítica hipocrômica refratária
ao tratamento com ferro, alterações ósseas e renais, anorexia e até psicoses, o
que se agrava com a continuidade da intoxicação.
Atualmente
se utiliza a biorressonância para avaliar o nível do alumínio e outros metais.
O método é muito menos dispendioso, podendo ser utilizado no consultório ou na
casa do paciente.
Como o
alumínio entra no organismo? Através das panelas de alumínio, por exemplo, que
vêm sendo proibidas em muitos países do mundo. Na Itália, famosa por seus
restaurantes, nenhum deles pode usar essas panelas, devido à proibição do
governo italiano.
É que as
panelas de alumínio contaminam a comida intensamente.
Para você
ter uma idéia: pesquisa da Universidade do Paraná demonstrou que as panelas
vendidas no Brasil deixam resíduos de alumínio nos alimentos que vão de 700 a 1.400 vezes acima do permitido.
Isso só ao
preparar a comida. Se esta ficar guardada na panela por algumas horas, ou de um
dia para o outro, este valor pode triplicar ou quintuplicar.
Viu por
que vale a pena trocar de panelas?
Mas não é
só. Sabe as latinhas de refrigerantes e cervejas, hoje tão difundidas no
Brasil?
Pesquisa
do Departamento de Química da PUC demonstrou que elas não são fabricadas de
acordo com os padrões internacionais.
Em
conseqüência, seu refrigerante predileto pode conter quase 600 vezes mais de
alumínio do que se estivesse na garrafa.
E além do
alumínio, foram demonstrados pelo mesmo estudo mais 12 outros metais altamente
perigosos para a saúde nessas latinhas, como o manganês, que causa o mal de
Parkinson, o cádmio, que causa psicoses, o chumbo, encontrado no organismo de
muitos assassinos, e outros.
Prefira
SEMPRE as garrafas, OK?
Descoberto
em 1809, o alumínio é um metal muito leve (só é mais pesado do que o magnésio)
e já foi muito caro. Naquela época, Napoleão III, imperador da França, pagou
150 mil libras esterlinas (mais ou menos 300 Mil reais) por um jogo de talheres
de alumínio.
Esse metal
tem espantosa versatilidade, sendo utilizado em muitas ligas metálicas.
Depois do
aço, é o metal mais usado no mundo, seja em panelas, embalagens aluminizadas de
sucos, iogurte e outro papel alumínio para embalar alimentos, (um dos piores,
pois os alimentos vão ao forno ou estão quentes) latas de refrigerantes e
cervejas, antiácidos e desodorantes antitranspirantes, assim como vasilhames
para cães e gatos comerem e beberem.
Nestes,
pode causar paralisia dos membros posteriores que leva ao sacrifício precoce
dos animais.
Fonte: https://br-mg6.mail.yahoo.com/neo/b/message?sMid=6&fid=DIVERSAS&sort=date&order=down&startMid=0&filterBy=&.rand=659793323&midIndex=6&mid=2_0_0_28_542420_AJ3mjkQAAA9VVEEJwQwxGDMBKA4&fromId=
Por Cléverson Lobo Buim /Boim